sexta-feira, 3 de agosto de 2007


2 comentários:

Anônimo disse...

Casinha de Pedra
Para Paulo e Laurina

Ai eu vi
Uma casa tão diferente
Tão diferente tão diferente
Embora fosse diferente
Tinha um ar bem contente
Nasceu de uma ruína
No cimo de uma rabina
Outra gente ali viveu
Não é uma casa minha
Mas tinha algo de meu
Já viu cabras e ovelhas
Vacas leiteiras e bois
Já conheceu gentes velhas
Foi aquecida por mil sois
Dessa ruína nasceu
Uma casa benfazeja
Que tem perto uma ribeira
E colina altaneira
O sol a aquece
O vento a beija
Meu olhar desceu pela ribanceira
Olhei essa lonjura
Senti seus donos
Com um olhar de doçura
Gostam de Pedras e Penedias
Riem riem espalhando alegria
A seus amigos disseram
Com aquele ar benfazejo
É vossa
É este o nosso desejo
Casa de pedra velhinha e nova
Casa tão linda que se renova
Casinha antiga cheia de luz
Espelha amor que nos conduz
Em suas pedras eles gravaram
Cantos de Amor
Que a seus amigos cantaram...

Laura Teresa e Fernando
20/8/2007

Laura Fonseca disse...

Parabéns minha querida,por essa veia poética que nasceu consigo,que DEUS a abençoe e proteja.Siga o meu conselho,quem segue o caminho do coração não se engana nunca....ao Fernando,bem ao Fernando tenho de falar com ele.