Casinha dos Meus Pais Os pardais Comiam em casa de meus pais Entravam porta a dentro Ligeiros como o vento Ali morava Um homem benfazejo Que lhe falava Como lhe dando um beijo Espalhava Nas pedras do chão Arroz e migalhas de pão Mas esse homem Não mora mais lá Morreu... E pão já não lhes dá. Quando apareço Nessa casa bendita Abro a porta Chamo os seus pardais Mas os pardais Que foram de meus pais Não me conhecem Fogem de medo e estremecem Benditos pais que deus me deu Que foram pais dos pardais E meus ... Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte Como são lindas as casinhas da minha aldeia . Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
Casinha dos Meus Pais Os pardais Comiam em casa de meus pais Entravam porta a dentro Ligeiros como o vento Ali morava Um homem benfazejo Que lhe falava Como lhe dando um beijo Espalhava Nas pedras do chão Arroz e migalhas de pão Mas esse homem Não mora mais lá Morreu... E pão já não lhes dá. Quando apareço Nessa casa bendita Abro a porta Chamo os seus pardais Mas os pardais Que foram de meus pais Não me conhecem Fogem de medo e estremecem Benditos pais que deus me deu Que foram pais dos pardais E meus ... Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte Como são lindas as casinhas da minha aldeia . Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
Casinha dos Meus Pais Os pardais Comiam em casa de meus pais Entravam porta a dentro Ligeiros como o vento Ali morava Um homem benfazejo Que lhe falava Como lhe dando um beijo Espalhava Nas pedras do chão Arroz e migalhas de pão Mas esse homem Não mora mais lá Morreu... E pão já não lhes dá. Quando apareço Nessa casa bendita Abro a porta Chamo os seus pardais Mas os pardais Que foram de meus pais Não me conhecem Fogem de medo e estremecem Benditos pais que deus me deu Que foram pais dos pardais E meus ... Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte Como são lindas as casinhas da minha aldeia . Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
4 comentários:
Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .
Todas as coisas tem o seu mistério,e a poesia é o mistério de todas as coisas.
Frederico Garcia Lorca
Poeta Espanhol
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