sábado, 25 de agosto de 2007

Aldeia da Ponte


É apenas um mimo para a Terezinha

4 comentários:

Anônimo disse...

Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .

Anônimo disse...

Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .

Anônimo disse...

Casinha dos Meus Pais
Os pardais
Comiam em casa de meus pais
Entravam porta a dentro
Ligeiros como o vento
Ali morava
Um homem benfazejo
Que lhe falava
Como lhe dando um beijo
Espalhava
Nas pedras do chão
Arroz e migalhas de pão
Mas esse homem
Não mora mais lá
Morreu...
E pão já não lhes dá.
Quando apareço
Nessa casa bendita
Abro a porta
Chamo os seus pardais
Mas os pardais
Que foram de meus pais
Não me conhecem
Fogem de medo e estremecem
Benditos pais que deus me deu
Que foram pais dos pardais
E meus ...
Laura Teresa 1997 Aldeia da Ponte
Como são lindas as casinhas da minha aldeia .
Quando apareço percorro as ruas e olho com ternura essas casas que têm tanta história .

Laura Fonseca disse...

Todas as coisas tem o seu mistério,e a poesia é o mistério de todas as coisas.

Frederico Garcia Lorca
Poeta Espanhol